O aperto do coração
Na agitação adrenal Da vergonha tua alheia
Na excitação animal Da tristonha lua cheia
Na animação espiritual
Na visonha sua sereia Da atração carnal
Na angústia recorrente Da traição amoral
Na moléstia decorrente Do exangue e frio
No encontro de almas Do sangue e calafrio
No centro das palmas Do perrengue mulheril
No antro da identidade Do pretume sombrio
No manto de serenidade Do perfume inviril