ASSASSINATO
Um brinde
À vontade cancerígena
De cor vermelho-feroz
E à crueldade energúmena
Do desamor algoz
À insanidade criminógena
Um brinde
À vendetta sociopata
Da cor da loucura
E à faceta psicopata
Do sabor que não cura
Da musiqueta cardiopata
Do coração em coalhadura
Da mão que mata
Do riso da loucura
Loucamente, louco por loucura ser
De Coringa